sábado, 21 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Ontem perguntaram-me porque é que eu nunca mais escrevi... Ok... A resposta é simples: não há tempo. Hoje em dia temos todos uma certa dificuldade em arranjar tempo... Queremos fazer de tudo um pouco numa questão de poucas horas... Mas para fazer de tudo também precisamos de ter o "outro" tempo... Que, só assim de repente... Está cada vez mais difícil de encontrar...
Neste preciso momento estou a fazer um 3 em 1: Num café, a conviver com os meus amigos, na net a conviver com os outros amigos lol que estão longe e a escrever. Curiosamente, acho que foi a primeira vez em muito tempo que tirei um bocadinho de tempo para mim mesma... Isto porquê?
Já explico: Certa vez, uma rapariga conheceu um rapaz, escusado dizer que ele mostrou mundos e fundos e gostos parecidos, mentalidades, etc.. Embora ela não quisesse admitir, ela sabia que não eram feitos um para o outro, mas também... O que é que isso quer dizer? Ninguém hoje em dia sabe definir o que é amor, paixão ou amizade... Confunde-se tudo menos o amor. Sim, esse tá reservado à parte para uma pessoa que não existe, ou melhor, existe utopicamente com a perfeição necessária. Não sei porque fazemos isso, não há a aceitação do outro, dos defeitos e virtudes, enfim.... Não queremos criar ligações de forma a ser difícil saber onde encontrar a fronteira.
Durante meses continuavam a viver como um 2 em 1, um pack de silêncio com rotina à mistura... Depois... Depois foi fácil. Quando não há amizade onde deveria haver, onde não há paixão suficiente para manter, tudo acaba.
A curiosidade reside no facto de sistemáticamente as pessoas quererem ter controlo da situação, ver as coisas de uma forma possessiva sem querer ter, uma disparidade entre o "ter e ser de alguém" e o possuir (independentemente se se esteja com a pessoa).
Será que as coisas são assim tão difíceis de mater?
Porque é que perdemos essa inocência do descobrir e admitir estar com o objecto "amado"?
Devemos todos ser petrificados sem ter grandes ligações humanas e sem alguém que nos olhe de uma forma diferente, um olhar de adoração, de estima?
Não percebo a falta de humanidade naqueles que realmente a deveriam ter...
Sendo assim, a dedicação ao objecto desvaneceu-se e mudou de direcção... Voltei a escrever.
Neste preciso momento estou a fazer um 3 em 1: Num café, a conviver com os meus amigos, na net a conviver com os outros amigos lol que estão longe e a escrever. Curiosamente, acho que foi a primeira vez em muito tempo que tirei um bocadinho de tempo para mim mesma... Isto porquê?
Já explico: Certa vez, uma rapariga conheceu um rapaz, escusado dizer que ele mostrou mundos e fundos e gostos parecidos, mentalidades, etc.. Embora ela não quisesse admitir, ela sabia que não eram feitos um para o outro, mas também... O que é que isso quer dizer? Ninguém hoje em dia sabe definir o que é amor, paixão ou amizade... Confunde-se tudo menos o amor. Sim, esse tá reservado à parte para uma pessoa que não existe, ou melhor, existe utopicamente com a perfeição necessária. Não sei porque fazemos isso, não há a aceitação do outro, dos defeitos e virtudes, enfim.... Não queremos criar ligações de forma a ser difícil saber onde encontrar a fronteira.
Durante meses continuavam a viver como um 2 em 1, um pack de silêncio com rotina à mistura... Depois... Depois foi fácil. Quando não há amizade onde deveria haver, onde não há paixão suficiente para manter, tudo acaba.
A curiosidade reside no facto de sistemáticamente as pessoas quererem ter controlo da situação, ver as coisas de uma forma possessiva sem querer ter, uma disparidade entre o "ter e ser de alguém" e o possuir (independentemente se se esteja com a pessoa).
Será que as coisas são assim tão difíceis de mater?
Porque é que perdemos essa inocência do descobrir e admitir estar com o objecto "amado"?
Devemos todos ser petrificados sem ter grandes ligações humanas e sem alguém que nos olhe de uma forma diferente, um olhar de adoração, de estima?
Não percebo a falta de humanidade naqueles que realmente a deveriam ter...
Sendo assim, a dedicação ao objecto desvaneceu-se e mudou de direcção... Voltei a escrever.
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